EUZINHA

EUZINHA
SOU UNICA NÃO EXISTE XEROX

Mil Motivos Para se Motivar



 
COMO FUNCIONA UM FORMIGUEIRO


"Você talvez não tenha se preocupado em conhecer o funcionamento de um formigueiro, porém poderia aprender muito sobre organização e produtividade
se resolvesse investir um tempo para saber mais sobre o assunto.

Assim, caso o tema lhe interesse vale a pena continuar a leitura do artigo.

Vamos a análise: como funciona um formigueiro? Em um formigueiro todas as formigas têm uma função clara e metas estabelecidas. Não é necessário que
ninguém fique cobrando resultados e produtividade, porque as formigas estão permanentemente motivadas em relação ao que fazem. Não existem greves,operações tartaruga ou formiga de má vontade.
A base disso é clara, a construção de um ambiente saudável em que se respeita a vocação de cada indivíduo. Gerar, produzir, manter, estocar,proteger e construir. Tudo em prol da rainha (o cliente).
Será que nossas organizações funcionam assim? Estaremos todos felizes com o que fazemos? Os objetivos estão bem claros e são razoáveis? Cada um tem a
chance de desenvolver seus talentos? O foco está voltado para o cliente? As lideranças permitem e estimulam a participação e valorizam os resultados?
Existe um espaço para tentativas de inovação ou se reprime o erro?
Em um formigueiro tudo isto funciona muito bem. Inclusive a possibilidade de tentar novas estratégias de alimentação e estocagem de acordo com a região do formigueiro, o alimento disponível e o clima.
Comparativamente com as nossas organizações equivale a dizer que o formigueiro se adapta às condições do mercado, para sobreviver e crescer continuamente.
Temos que transformar nossas organizações em formigueiros eficazes. E o início de tudo está na vontade dos líderes em construir um novo modelo empresarial, onde os talentos são a matéria-prima, capacidade são meios
produtivos e fidelidade dos clientes é o resultado final.
Nesta semana, pense, a natureza tem muito a ensinar. Vamos olhar as nossas volta e aprender com tudo e com todos, inclusive as pequeninas formigas." 





Mude
Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
Depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
Leia outros livros,
Viva outra romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes, ·novas temperos, novas cores,
novas delícias.
Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método,
o novo sabor, o novo jeito,
o novo prazer, o novo amor.
A nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...
Outra marca de sabonete,
outro creme dental...
Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira,
de malas, troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, ·outros cabeleireiros,
·outro teatro,
visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação,
um trabalho mais light,
mais prazeroso, mais digno,
mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda!
"Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena"

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Um Amor Especial
Quando Jéssica veio ao mundo, trazia a cabeça amassada e os traços deformados, devido ao parto difícil vivido por sua mãe.
Todos a olhavam e faziam careta, dizendo que ela se parecia com um jogador de futebol americano espancado.
Todos tinham a mesma reação, menos a sua avó. Quando a viu, a tomou nos braços, e seus olhos brilharam. Olhou para aquele bebê, sua primeira netinha e, emocionada, falou: "linda."
No transcorrer do desenvolvimento daquela sua primeira netinha, ela estaria sempre presente. E um amor mútuo, profundo, passou a ser compartilhado.
Quando a avó recebeu o diagnóstico, anos depois, de mal de alzheimer, toda a família se tornou especialista no assunto. Parecia que, aos poucos, ela ia se despedindo. Ou eles a estavam perdendo.
Começou a falar em fragmentos. Depois, o número de palavras foi ficando sempre menor, até não dizer mais nada.
Uma semana antes de morrer, seu corpo perdeu todas as funções vitais e ela foi removida, a conselho médico, para uma clínica de doentes terminais.
Jéssica insistiu para ir vê-la e seus pais a levaram. Ela entrou no quarto onde a avó nana estava e a viu sentada em uma enorme poltrona, ao lado da cama.
O corpo estava encurvado, os olhos fechados e a boca aberta, mole. A morfina a mantinha adormecida.
Lentamente, Jéssica se sentou à sua frente. Tomou a sua mão esquerda e a segurou. Afastou daquele rosto amado uma mecha de cabelos brancos e ficou ali, sentada, sem se mover, incapaz de dizer coisa alguma.
Desejava falar, mas a tristeza que a dominava era tamanha, que não a conseguia controlar. Então, aconteceu...
A mão da avó foi se fechando em torno da mão da neta, apertando mais e mais. O que parecia ser um pequeno gemido se transformou em um som, e de sua boca saiu uma palavra: "Jéssica."
A garota tremeu. O seu nome. A avó tinha 4 filhos, 2 genros, uma nora e seis netos. Como ela sabia que era ela?
Naquele momento, a impressão que Jéssica teve foi que um filme era exibido em sua cabeça. Viu e reviu sua avó nos 14 recitais de dança em que ela se apresentou.
Viu-a sapateando na cozinha, com ela. Brincando com os netos, enquanto os demais adultos faziam a ceia na sala grande.
Viu-a, sentada ao seu lado, no natal, admirando a árvore decorada com enfeites luminosos.
Então Jéssica olhou para ela, ali, e vendo em que se transformara aquela mulher, chorou.
Deu-se conta que ela não assistiria, no corpo, ao seu último recital de dança, nem voltaria a torcer com ela pelo seu time de futebol.
Nunca mais poderia se sentar a seu lado, para admirar a árvore de natal. Não a veria toda arrumada para o baile de sua formatura, ao final daquele ano.
Não estaria presente no seu casamento, nem quando seu primeiro filho nascesse.
As lágrimas corriam abundantes pelas suas faces. Acima de tudo, chorava porque finalmente compreendia como a avó havia se sentido no dia em que ela nascera.
A avó olhara através da sua aparência, enxergara lá dentro e vira uma vida.
Então, lentamente, Jéssica soltou a mão da avó e enxugou as lágrimas que molhavam o seu rosto.
Ficou de pé, inclinou-se para a frente e a beijou.
Num sussurro, disse para a avó: "você está linda."
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Se desejas ensinar a teu filho o que é o amor, demonstra-o. Não lhe negues a carícia, a atenção, a palavra.
O que faças ou digas é hoje a semeadura farta de bênçãos que o mundo colherá, no transcurso dos anos dos teus rebentos.
E o mundo te agradecerá, por teres sido alguém que entregou ao mundo um ser que saiba amar, de forma 
incondicional e irrestrita.


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Nada acontece até que algo se mova
“Nada acontece até que algo se mova” são palavras da maior mente científica do século XX, Albert Einstein. A teoria da relatividade pode até ser o feito mais importante de Einstein para a ciência, mas estas simples sete palavras – “Nada acontece até que algo se mova” – são, para mim, sua contribuição mais importante
Apesar de a observação ser um fato científico incontestável, não há dúvida de que se aplica a todos os aspectos da vida. As idéias podem ser moedas valiosas para mudar o mundo, uma boa preparação é algo inestimável e o conhecimento e a sabedoria são essenciais quando se trata de dar a alguém vantagem na busca por grandes conquistas. Porém, idéias, preparação, conhecimento e sabedoria são inúteis sem ação, porque a ação é o ponto de partida de todo progresso.
Em outras palavras, uma idéia, por si só, não possui valor intrínseco. Ela precisa ser acompanhada de ação. É a ação que corta o cordão umbilical e retira a idéia do útero. A ação transforma a idéia em uma experiência. A ação cria realidade.

O contrário da ação é a paralisia ou a procrastinação. Algumas pessoas nunca fazem nada hoje, deixam sempre para amanhã. Falam de riqueza, falam de investimentos, falam de bens imóveis, falam de negócios, mas estão sempre com uma justificativa para sua paralisia. Não é lá muito bom ser um definidor de metas se você não for um realizador de metas.
Muita gente tem idéias, mas poucos decidem fazer algo a respeito. Não amanhã. Nem semana que vem. Mas hoje. O verdadeiro empreendedor é um executor, não um sonhador.
Não me recordo da primeira vez em que ouvi a parábola a seguir, mas ela é certamente profunda e apropriada a qualquer discussão sobre a importância da ação.

“Toda manhã, na África, uma gazela acorda. Ela sabe que deve correr mais que o leão mais rápido ou será morta. Toda manhã, na África, um leão acorda. Ele sabe que deve correr mais rápido que a gazela mais lenta ou irá morrer de fome. Não importa se você é um leão ou uma gazela; quando o sol nascer, é melhor começar a correr.”

Como seres humanos, descobrimos que é melhor também começarmos a correr quando o sol nascer se realmente quisermos fazer da vida uma jornada com algum significado. Uma vida sem estresse soa muito bem na teoria, mas a realidade da vida requer certa urgência.

Então caro leitor, salvo algumas exceções, o melhor dia para agir é hoje. Você pode fazer uma ligação de vendas hoje. Você pode começar a trabalhar naquele projeto importante hoje. Você pode começar ajuntar os cacos e começar uma vida nova hoje. A questão não é sobre hoje ser o primeiro dia do resto de sua vida; a verdadeira questão é que hoje pode ser o ultimo dia de sua vida.

As pessoas deixam de agir porque confundem a palavra difícil com a palavra impossível. Não é impossível para você mudar de ocupação agora; é apenas difícil. Não é impossível você mudar para outra cidade agora; é apenas difícil. Ser difícil é o que dá valor a um objetivo. Tudo que vale a pena conquistar é difícil.

Se você esperar que tudo se acerte para depois agir, estará usando uma desculpa perfeitamente segura para o fracasso.

Então aja! Comece a fazer algo que eleve seu empreendimento a um estágio superior!


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Descobrindo a própria força
Rachel tinha apenas 16 anos quando, certa noite, recolheu-se ao leito, no dormitório da escola. Acordou, seis meses depois, numa cama de hospital, na cidade de Nova Iorque.
Ela sofreu um forte sangramento intestinal que a fez mergulhar num longo estado de coma.
Era o fim de sua vida como uma pessoa saudável e o início de uma vida como pessoa portadora de doença crônica.
Foi nessa época que Rachel se recorda de ter verdadeiramente conhecido sua mãe.
Até então ela era a profissional que passava longas horas trabalhando. Rachel a via quando chegava em casa, tarde da noite, para lhe dar banho, ler uma história, dar-lhe um beijo de boa noite.
As lembranças de sua mãe, até então, eram de uma figura passageira que tinha um perfume gostoso e tomava conta dela nos finais de semana.
Durante os seis meses de seu coma seus pais se tomaram de temores. Ela era a única filha de pais mais velhos e super-protetores.
O prognóstico médico era sombrio. Se saísse do coma, viveria como uma inválida, limitada por uma doença que os médicos não compreendiam, nem controlavam.
Teria que se submeter a uma série de cirurgias importantes. Não deveria viver além dos 40 anos. Sem chance de retornar aos estudos.
Mas Rachel desejava ser médica. Ali, deitada na cama, ouvindo seu pai lhe dizer tudo isso, ela ficou zangada.
Não importava o que diziam os médicos, ela iria voltar aos estudos, à faculdade. Queria ser médica. Nada a impediria.
“Ah”, disse o pai, “uma coisa a impedirá, sim. Não pagarei os seus estudos.”
Foi então que a mãe de Rachel, sem alteração na voz, afirmou: “Eu pago a faculdade.”
“E onde você vai arranjar o dinheiro?” – perguntou ele.
Ela continuou a falar, dirigindo-se à filha, como se não o tivesse ouvido: “tenho uma conta no banco há muitos anos. É toda sua, Rachel.”
Vinte e quatro horas depois, ela assinou um termo de responsabilidade e retirou a filha do hospital, contra a recomendação médica.
Tomou um pequeno avião e levou Rachel de volta à faculdade.
Nos seis meses seguintes levou a filha para as salas de aulas, muitas vezes empurrando a cadeira de rodas, porque ela não conseguia andar.
Então, quando percebeu que Rachel poderia cuidar de si mesma, a deixou, mas telefonava todos os dias para saber notícias.
Os dois anos seguintes foram de muitas lutas. Rachel não conseguia comer direito e tomava medicamentos fortes para controlar os sintomas.
Ela se sentia doente, tinha a aparência alterada e estava doze ou catorze quilos abaixo do seu peso normal.
Mas foi descobrindo uma força que desconhecia. Encontrou uma maneira de viver essa nova vida e seguir em frente.
Concluiu a faculdade e passou a clinicar.
Anos depois, conversando com sua mãe, lhe perguntou porque a deixara sozinha em momento tão difícil. Afinal, ela era a sua única filha.
Por que não ficou ao seu lado, protegendo-a e mimando-a? Ela não ficou com medo do que pudesse acontecer?
“Eu temia por você” – disse-lhe a mãe. “Mas temia ainda mais pelos seus sonhos. Se eles morressem, essa doença dominaria a sua vida. Há muitas formas de morrer, Rachel. A pior delas, é permitir que outras pessoas escolham o tipo de vida que você deve levar.
A pior morte é permitir que sejam sepultados os próprios sonhos.”
***
Amparar a vida, por vezes, é algo muito completo. Há momentos em que o melhor é oferecer a nossa força e a nossa proteção.
No entanto, acreditar numa pessoa num momento em que ela não consegue acreditar em si mesma, tem uma importância toda especial.
É a nossa crença nessa pessoa que vai se tornar o seu barco salva-vidas.